segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Crônica por Bruno Neiva Santos .

Faça da sua vida bela ,você só tem uma chance.








Foi em Malauí em 1766,que essa amizade até então prevaleceu,éramos crianças, famílias próximas mas o destino distinto.Morávamos na cidade de Malauí, Rafael ayrons e Bruno Santos .Crescendo junto,passávamos o dia nos divertindo ,íamos a escola ,quando chegávamos em casa,comia um lanche que a Dona Ayrons fazia difrentes doces e lanches todos os dias,no quintal jogando futebol ,ouvíamos ;
- Crianças venham comer
Corríamos com uma fome invariável,
logo depois íamos a casa da arvore,deitavamos e todo dia era uma historia,o que vou ser?o que quero.. sempre planejando sem ao menos saber o que esperávamos,a final eramos crianças quase adolecente, melhores amigos onde não se passava pela cabeça jamais a distancia da nossa amizade,nem imagina em aconteçer.
Malauí,cidade Serrana,pouco mais de Mil habitantes,mas continham sua natureza linda e estonteante que a visitasse se encantava,escondia cachoeiras,e alguns kilometros praias paradisíacas,no campo a paz,cheiro de flor alegria e os sorrisos pura vida,pensamentos tão distante ,colorindo a luz do dia.
Com a adolescência,estudos,mudávamos, o pensar e agir. Então no dia 4 de Junho de 1779 quando eu e Rafael chegávamos da escola ,,combinamos de passar na casa dele para pegar alguns livros o qual iriamos fazer trabalhos.ao chegar no jardim de sua casa ,
Dona ayros o esperava com um sorriso estonteante ascenando e gritando :
- Rafael,Rafael ,preciso lhe contar uma ótima noticia :
Rafael rapidamente muda a fisionomia e fica frustrado e ao mesmo tempo empolgado , e diz; - O que Mãe ? o que aconteceu ?
-filho,vamos nos mudar.
Disse com a maior felicidade do mundo ,Malauí não era civilizada,e as cidades a cima da serra estavam passando pelo processo de civilização e tecnologia.
Rafael ao ouvir a noticia ,ficou sem saber o que dizer apenas olhou em direção a mim sem saber o que fazer,correu em direção a seu quarto e fico até o dia seguinte sem comer ,faltou a escola,claro que tambem fiquei muito mal,afinal meu melhor amigo iria embora,aquela conversa quando criança que nunca íamos nos separar estava sendo enfatizada ,Não fomos a escola, então fui até a casa de Rafael ,,ao chegar na rua dele,avistava um caminhãozinho todo de madeira,até as rodas,sendo carregado com moveis,já sabia que ele iria hj,cheguei la ,e perguntei o porque eles iriam se mudar,Então seu Pai exautou;
Meu caro Bruno ,consegue um emprego na industria Diamond,(fabrica de tecidos) ,na cidade de Uluwatu,a qual era o centro de tudo ,comercio,civilização ,inovação ,em fim,tudo acontecia em Uluwatu.então Rafael veio conversa comigo comigo,e disse que não perderíamos contato,e sempre iríamos saber cada um está.foi difícil,jovens ,mas foi passando.
Crescendo,em Malauí,terminei os estudos, em malauí, não tinmha faculdade,então
Era o dia ajudando meus pais no campo,mas tinha algo que aconteçeu,no 2º ano conheci o Surf,por um acaso na praia do secret Maleiva ,estava sozinho aproveitando a calma da natureza com aquela praia de areia branca ,quando dois homens aparecem com duas pranchas ,fiquei curioso,entraram n no mar,fiquei a observar,eles remavam onda onda,com entusiasmo sem igual,apartir desse dia,fui atrás de uma prancha,consegue a minina ,usada,mas surfavel,foi onde encontrei minha paixão meu viver,então meu dia dia mudo,era todo dia surf.trocava correio com Rafael ,e comecei a descreve a emoção de surfa,ele respondia esnobando a minha felicidade,e dizia que tinha que conhecer as tecnologias pois estávamos em 1800 ,ele dizia em coisa de telefone,maquinas e maquinas que era um paraíso para ele,.então em um certo telegrama convidou-me para ir até Uluwatu conhecer sua residência,aceitei,estava com saudade de meu velho amigo e e queria conhecer sua cidade, pois ali estávamos com 19 anos ,e 7 sem se ver.
Fui até Uluwatu,na estaca ode trem,esperava Rafael ,todo vestido com ceda ,roupas pretas e uma gravata a qual só os os coronéis usavam em Malauí ,a caminho de sua casa observava Uluwatu,cidade sem verde,só construção,fumaça e tal intranqüilidade .A casa de Rafael
Tema 3 andares,maquinas ,uma biblioteca enorme,oficina,tudo o que não tinha chego em Malauí ainda. Então fomos tomar u mcafé da tarde,e começou a conta da sua vida, que se formou em duas faculdade,em Engenheiro e administrador.então ele perguntou e vc meu irmão Bruno ,o que fazes da vida?
Eu não sabendo o que dizer depois de ver que ele vivia super bem ,nessa selva de pedra,mas falei com maior intuição .
- eu?estou aproveitando a vid ,cuidando de mim?Surfando como nunca.
Rafael disse : Surfando ? o que vai ganha com isso ,meu carão amigo,venha morar aqui,projetar estas maquinas isso que é vida,eu não gostei ,ele nem se importou,nem deixou termina, no dia seguinte fui embora,volte com inúmeros pensamentos, a respeito de Rafael e sua cidade.
..Como pode alguém nem se da importância e criticar algo qu nun ca fez ou sentiu?
Após dois ano foi Rafael que foi fazer uma visita a Malauí. Pois ele estava mal de saúde,pois aa civilização acabava com ele,ao chegar ,m minha casa deparei-e fisionomia, ele olhou pra mim e perguntou :
- onde vai com essa prancha ?
esponde :
iriei surfa,me liberta ,não queres ir e conhecer a vida de verdade?
Então Rafael aceitou o convite e logo foi a praia ,ficou a observar ,minha liberdade dentro do mar,ao sair ,perguntei queres tênar? Ele aceitou,claro que não conseguir ficar em pé de começo,ms amou,ao volta pra casa não paro de falar da sensação,de como era, tudo o que aconteceu,estava pior que a radio local de fofoca.
Ao chegar ,comemos,e fomos dormir, No dia seguinte Rafael ,acorda cedo,e jogando água em mim ,gritava :
Vamos Bruno,o dia esta lindo vamos a a praia quero surfa,vamos,vamos..!
Fiquei impressionado,com seu antusiasmo.Tomamos café da manhã e fomos a praia,no caminho Rafael conversando disse ,meu amigo Bruno acho que não voltarei a Uluwatu,isso que é vida você estava certo,então disse ,meu irmão surfar é simplesmente buscar seus verdadeiros princípios.ele refletiu e assim seguiu volto a Malauí,e fico em minha residência,não volto a ser como antes,mas o surf iria nos aproximar de novo e tirar toda civilização da cabeça dele.;então disse : Não é agonia da busca,mas o êxtase da revelação.E o surf, o indago,fez parte de um todo ,a Uluwatu só ouvia quando tinha comunicação com seus pais.pois ódio não era,mas reclamava de quanto ele estava perdendo da vida como era tão bela.Encerrei lhe dizendo ; Não existe no mundo prazer que se compare ao de surfar ondas quando amanhece.O mar manifesta em todo o esplendor de sua portentosa natureza e é então que compreendo,cuidar para que o futuro possa sentir esse prazer.


Por : Bruno Neiva Santos.

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