terça-feira, 27 de outubro de 2009



Em busca da felicidade

Fazia muitos anos que não visitava a antiga casa de campo dos meus pais na cidade de Camberton, pois já estava com 21, tendo me despedido do lugar aos nove anos de idade. Camberton é uma cidade muito pequena a 500 km de Londres, cuja sua maior ocupação é por árvores e animais; algumas pessoas moram lá, só não me perguntem o que fazem. Quando duas semanas visitei-a, a fim de passar as minhas férias num lugar totalmente oposto do que passo todos os dias, encontrei um lugar diferente da imagem que guardava em mente, mas mesmo assim continuava a ser um lugar lindo, onde tudo que tem a fazer é olhar para ele todos os dias.
Desta última vez estava sozinha na viagem. Meus pais ficaram em Londres para receber alguns familiares e amigos, meus amigos nem se imaginavam num lugar como este, e eu por incrível que pareça, estava a fim de ficar sozinha. Este era o meu desejo momentâneo, que não se realizou por ser curiosa, pois quando tinha que estar dentro de casa, estava andando na estrada, procurando saber o que acontecera com as pessoas que moravam no vilarejo, nas enormes casas que agora pareciam abandonadas.
Eram seis horas da tarde, a escuridão do céu se aproximava depressa e eu ainda estava na metade do caminho do meu passeio ‘’investigativo’’, quando senti uma mão no meu ombro, perguntando: lembra de mim? Virei-me depressa e olhei um rosto conhecido, que me trazia algumas lembranças, que na hora estavam meio embaçadas, pelo susto que levara há poucos segundos. Sabia que era uma pessoa muito boa, então não tive receio em convidá-la para um café à tarde em casa; assim, iria recordar algumas travessuras da infância e não ficaria solitária, pensando eu, que isso também animaria Augusto – o menino que cresceu e que eu quase não reconheci – a melhorar sua baixa auto-estima que estava estampada em seu rosto.
Conversamos muito, sobre o que ele fez todos esses anos e o que eu fiz – que comparado, foi dez vezes mais; o que já dava para imaginar! – me deixando um pouco sem graça por não parar de falar. A conversa se prolongou, e ele ficou para o jantar, que preparei com ingredientes comuns, usados para fazer uma boa comida modesta, que aprendi a fazer nos finais de semana que minha mãe não cozinhava. Deixei-o falar. De inicio não saiu nada e só se ouvia barulhos de louças e panelas na cozinha, mas logo seus pensamentos ficaram autos e a conversa, sobre seus projetos de vida e desejos, ficou interessante. Com 19 anos de idade, ele falava com empolgação sobre o futuro desejado, mas com tristeza por não creditar que estaria nele. Ele acabara o colegial e não sabia o que fazer, mas seu pai conservador sabia, e não cansava de impor que seu filho iria trabalhar na sua indústria de produtos agrícolas que eram transportados para Londres. Augusto não parecia gostar de Camberton, entre tanta natureza e longe dos avanços tecnológicos, das variadas opções de carreiras que poderia trabalhar na capital e longe de todas as pessoas da sua idade, principalmente. Não gostava da idéia de trabalhar na indústria de seu pai, que era a maior empresa da região, mas que mesmo assim, não atraia população para a cidade, pois todos os produtos viajavam para Londres e outras capitais para serem vendidos lá. Sentia-se isolado do mundo e pensava que não poderia fazer nada para mudar isso. Bom, a situação financeira da sua família é das melhores, mas não tiraria nenhuma vantagem dela, se fosse embora. Não era isso que ele queria, mas precisava de dinheiro e apoio moral de alguém para partir e começar. Sua mãe não era contra a sua mudança, mas não o ajudava, abaixando a cabeça para o marido sempre que ele se alterava com o assunto.
Eu não tinha nada para fazer por um tempo, então, estava disposta a ajudá-lo para que encontrasse sua felicidade. O meu apoio moral ele já conquistara, só o de seus pais que ainda faltava, mas daríamos um jeito.
Já eram nove horas da noite e ele precisava voltar antes que a polícia começasse procurá-lo. A noite passou lentamente. Estava ansiosa, pensando na melhor maneira de convencer os pais de Augusto que ele iria embora construir sua vida longe de Camberton de forma pacífica com sua família. A manhã chegou, o sol estava radiante como nunca, e os raios refletiam entre as árvores, deixando o lugar mais bonito do que parecia na tarde do dia anterior. Eu saí à procura da casa de Augusto, o que não era difícil de encontrar, sendo umas das maiores casas do lugar. Andando, observei de longe uma casa maravilhosa, construída com pedras e um paisagismo fantástico. Com certeza era a casa de Augusto. O chamei e ele me convidou para entrar, assim foram todos os dias. Conversava com a mãe dele sobre tudo, menos sobre ele partir para Londres, seu pai ficava mais ausente cuidando de sua indústria, e quando estava também não dava muita atenção. Depois de uma semana visitando-o, passeando pelas estradas revestidas de folhas e flores e testando minha culinária em sua casa, estava cansada de tentar conquistar a confiança de seus pais a fim de convencê-los de forma indireta que augusto ficaria ótimo em Londres sabendo que estaria ao lado para ajudá-lo. Chegara a hora de ser direta e eu fui e, claro, eles não concordaram de maneira nenhuma, principalmente seu pai. Bom, como nada adiantava e em 3 dias eu iria voltar para a cidade me preparar para a volta às aulas, teria que agir rápido e de outra forma, convencendo o augusto de partir sem a aprovação de seu pai, ou seja, fugir. Ele precisaria apenas de casa e comida inicialmente, o que eu poderia ajudar, logo prestaria um concurso, e com sua inteligência e esforço entraria e poderia estudar e trabalhar como desejava. Aos poucos conquistaria a vida que desejava, e em três dias teria que convencê-lo a se libertar. Deixei Augusto pensar, e se ele topasse, teria que estar depois de dois dias na estação de trem, às 11 horas, pois estaria o esperando para partir para Londres.
Eram 10h50min e ele não poderia se atrasar. O trem sempre foi pontual e fazia o trajeto de Camberton à Londres, apenas duas vezes por mês. E sim ele chegou junto com o trem às 10h59min. Pensei que não viria, e estava triste, mas quando o vi chega correndo com um sorriso no rosto, senti a felicidade e responsabilidade que teria a partir dessa data.
Meses se passaram e ele estava mais feliz que nunca. Depois de sua partida seu pai foi atrás dele e por ver a felicidade de seu filho no lugar que ele desejava estar, com uma boa conversa e por amor ao seu filho o ajudou financeiramente.
Após um ano e alguns meses ele abriu uma filial da empresa do seu pai em Londres, para que eles pudessem trabalhar juntos, mas cada um no seu lugar.

Emanuelle Fagundes Weisheimer
09290965
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A Consequencia da Vida/ Por: Amanda Brandão


Era bom os tempos em que as pessoas se conheciam, mais de verdade! Venho lembrando quando eu morava no campo, Claudete, minha mãe sempre bem atenciosa e presente na vida dos filhos, daquele vilarejo pequeno e do lado do meu pai, ela nunca saiu.


Ia para a escola eu e meus 4 irmãos, uma família bem grande, uma vida difícil admito, como era de costume no campo, mais que pelo amor e a união da família, nunca isso nos foi tão evidente.

Quando tinha 19 anos, eu Carlos, filho do meio, decidi que teria que mudar, via minha mãe já com dificuldade de fazer as tarefas de casa e o trabalho braçal da horta, foi então que sozinho, vim para a cidade grande.Comecei a trabalhar em uma pequena padaria de esquina em uma rua movimentada, e me hospedava em uma republica, e mais simples, mais simples do que minha casa do campo, mas eu sofria o preconceito de ser tão simples de espírito e cultura. No começo não entendi muito bem, aquela ostentação dos ricos pra mim era tão superficial e sem importância que me destacava ligeiramente de todo aquele povo, da mesmisse, não que me sentia bem assim, mais era o meu caráter. Depois de dois anos, com pouco contato com a minha família recebi uma carta de meu irmão mais velho dizendo que nossa mãe tinha morrido. Morreu de câncer e sem nenhuma informação e acesso aos médicos, só foi diagnosticado após a sua morte. Isso me abalou muito, mais decidi ser forte e continuar a vida, afinal vim com o objetivo de crescer profissionalmente e voltar para ajudar um pouco meus parente, e é com esse objetivo que prossegui. Muitos anos se passaram hoje sou sócio da padaria, junto com o Amaral, para lhe ser sincero, nunca mais voltei para o campo, agente acaba se acostumando com essa vida corrida, e quando tive condições financeira para realizar o meu objetivo inicial, já estava casado e com duas filhas lindas, então percebi que a minha nova família a que eu realmente tinha que ajudar estava aqui, na cidade, e é aqui que vou passar o resto da minha vida. Pensando em mamãe e papai, irmãos, cada um seguiu seu caminho. Meu pai morreu poucos anos depois de desgosto e solidão, pela falta de Clarisse, e meus irmãos? Fizeram suas escolhas, a mesma vida dos pais.







Amanda Lopes Brandão (09201360)

Amor Impossível


Na cidade de Veneza vive Andreza Mancaster, uma menina de classe alta que vive com os pais e sempre teve tudo o que quis. Seus pais, Michel e Graziela, cansados de sempre sustentar a filha, resolvem mandá-la para casa de seus avós na Serra da Boa Vista, com o proposito de fazer Andreza perceber que precisa conhecer os dois lados da vida. Mesmo inconformada com a decisão dos pais aceita fazer a viajem.

Ao chegar na serra, Andreza percebe que não será fácil se habitar ao novo lugar e as novas atividades; já que terá que mudar seus hábitos.

Com o passar dos dias, Andreza se sente atraída por Richard, o filho do caseiro que ficou encarregado de ensiná-la as tarefas do sitio. Após muitos dias de trabalho Andreza não agüenta mais a nova rotina e quer voltar para Veneza, porém Richard a convence de ficar mais uma temporada.

Chega o fim da temporada e o dia de Andreza ir embora. Em uma conversa com Richard, o convida para ir com ela e construir uma vida juntos, porém Richard diz que não tem interesse de morar na cidade e que não deixará seus pais, Andreza mesmo com uma nova visão da vida e com mais maturidade não quer abrir mão do luxo da cidade.
Parte então para Veneza deixando na serra boas lembranças de um grande amor.

Karine Oliveira
RA 09201033
Incrível e completamente indomável

Certa vez, conheci uma pequena cidade muito longe de Paris era tudo tão diferente do que eu tinha aqui, fui conhecer a casa onde morava meu avô, no início não gostei muito daquela monotonia era chato ter que acompanhar o ritmo de vida do campo, eles tinham uns hábitos que até hoje não entendo.
No segundo dia da viagem já estava entediado, queria ir pra casa, jogar vídeo game, ver TV, da um rolê e surfar ondas incríveis no meu skate, foi ai que conheci o foguete, um cavalo Puro Sangue Inglês que estava perdido e foi recuperado pelos peões do sítio, ele era incrível e completamente indomável parecendo um foguete.

Eu fiquei encantado, mais na mesma hora fui alertado a não me atrever a mexer com ele. Que absurdo! Eu, um “cara” da cidade acostumado a enfrentar todo tipo de perigo encarar as manobras mais radicais ia perder a única chance de me divertir nesse lugar?
Durante o dia inteiro ninguém conseguira acalmar o bicho. No fim da tarde quando não havia mais ninguém no estábulo, fui até o foguete, eu cheguei perto da cancela e foi tão incrível! Parecia que ele já me conhecia de algum lugar, o que era impossível. Tranquilamente eu o selei, e sentia que ele também estava ansioso para poder correr sem destino. Detalhe importante dessa história é que eu nunca havia montado antes, mesmo assim abri a cancela e montei no foguete, admito que tive um certo medo, mais ele estraiamente me acalmava aos poucos, corremos pelos campos e chagamos até a montanha no meio da noite, à essa hora todos já haviam percebido o meu sumiço, experimentei uma liberdade que nunca havia sentido antes, passamos a noite interia passeando apenas sobre a luz das estrelas. Pela manhã quando voltamos, todos estavam a desesperados a minha procura, ninguém acreditava no que eu tinha feito, como poderia um garoto acostumado na cidade domar um cavalo como aquele? Confesso que nem eu acreditei.
E foi assim nossa amizade tão cúmplice até o fim da minha temporada entre as serras, voltei a Paris e meu avô me contou depois, que o verdadeiro dono do foguete apareceu e era um garoto que devia ter a mesma idade que eu, por isso o cavalo se sentiu a vontade comigo.
Eu jamais o esqueci...


por: André Moura (09204814)

Texto " A cidades e a Serras" Por Jéssica Luana Silveira Camargo

                                                      "A diferença entre a Cidade e o interior"


Lembro como se fosse ontem...nasci e cresci em uma cidade muito movimentada, cheia de valores e riquezas, mas com o passar do tempo as coisas foram se modificando, cada vez mais a cidade se tornava movimentada e com isso gerando um certo transtorno em minha vida.

Comecei a me enjoar de toda aquela movimentação, de ver tantas pessoas circulando um só lugar, de tanta poluição visual e sonora.
Decidi de uma vez por todas largar todo esse meu passado para trás, já estava mais velha, podendo tomar decisões em minha vida, sem pensar duas vezes arrumei todas as minhas coisas sem deixar vestígios e viajei sem destino, procurava um lugar tranqüilo que pudesse descansar e ter mais sucego. Quando me dei por conta estava no interior de São Paulo, um lugar sensacional, cheio de áreas verdes, animais de todas as espécies, o local era tão tranqüilo que escutava o som dos pássaros.
Hoje 30 anos depois dessa minha tremenda loucura concluo que foi uma das melhores decisões que tomei em minha vida. Pois se não fosse essa minha loucura talvez não estava tão feliz como estou, vivendo aqui no interior.
Antes morava nesse transtorno....









Agora vivo eternamente no paraiso...

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Crônica por Bruno Neiva Santos .

Faça da sua vida bela ,você só tem uma chance.








Foi em Malauí em 1766,que essa amizade até então prevaleceu,éramos crianças, famílias próximas mas o destino distinto.Morávamos na cidade de Malauí, Rafael ayrons e Bruno Santos .Crescendo junto,passávamos o dia nos divertindo ,íamos a escola ,quando chegávamos em casa,comia um lanche que a Dona Ayrons fazia difrentes doces e lanches todos os dias,no quintal jogando futebol ,ouvíamos ;
- Crianças venham comer
Corríamos com uma fome invariável,
logo depois íamos a casa da arvore,deitavamos e todo dia era uma historia,o que vou ser?o que quero.. sempre planejando sem ao menos saber o que esperávamos,a final eramos crianças quase adolecente, melhores amigos onde não se passava pela cabeça jamais a distancia da nossa amizade,nem imagina em aconteçer.
Malauí,cidade Serrana,pouco mais de Mil habitantes,mas continham sua natureza linda e estonteante que a visitasse se encantava,escondia cachoeiras,e alguns kilometros praias paradisíacas,no campo a paz,cheiro de flor alegria e os sorrisos pura vida,pensamentos tão distante ,colorindo a luz do dia.
Com a adolescência,estudos,mudávamos, o pensar e agir. Então no dia 4 de Junho de 1779 quando eu e Rafael chegávamos da escola ,,combinamos de passar na casa dele para pegar alguns livros o qual iriamos fazer trabalhos.ao chegar no jardim de sua casa ,
Dona ayros o esperava com um sorriso estonteante ascenando e gritando :
- Rafael,Rafael ,preciso lhe contar uma ótima noticia :
Rafael rapidamente muda a fisionomia e fica frustrado e ao mesmo tempo empolgado , e diz; - O que Mãe ? o que aconteceu ?
-filho,vamos nos mudar.
Disse com a maior felicidade do mundo ,Malauí não era civilizada,e as cidades a cima da serra estavam passando pelo processo de civilização e tecnologia.
Rafael ao ouvir a noticia ,ficou sem saber o que dizer apenas olhou em direção a mim sem saber o que fazer,correu em direção a seu quarto e fico até o dia seguinte sem comer ,faltou a escola,claro que tambem fiquei muito mal,afinal meu melhor amigo iria embora,aquela conversa quando criança que nunca íamos nos separar estava sendo enfatizada ,Não fomos a escola, então fui até a casa de Rafael ,,ao chegar na rua dele,avistava um caminhãozinho todo de madeira,até as rodas,sendo carregado com moveis,já sabia que ele iria hj,cheguei la ,e perguntei o porque eles iriam se mudar,Então seu Pai exautou;
Meu caro Bruno ,consegue um emprego na industria Diamond,(fabrica de tecidos) ,na cidade de Uluwatu,a qual era o centro de tudo ,comercio,civilização ,inovação ,em fim,tudo acontecia em Uluwatu.então Rafael veio conversa comigo comigo,e disse que não perderíamos contato,e sempre iríamos saber cada um está.foi difícil,jovens ,mas foi passando.
Crescendo,em Malauí,terminei os estudos, em malauí, não tinmha faculdade,então
Era o dia ajudando meus pais no campo,mas tinha algo que aconteçeu,no 2º ano conheci o Surf,por um acaso na praia do secret Maleiva ,estava sozinho aproveitando a calma da natureza com aquela praia de areia branca ,quando dois homens aparecem com duas pranchas ,fiquei curioso,entraram n no mar,fiquei a observar,eles remavam onda onda,com entusiasmo sem igual,apartir desse dia,fui atrás de uma prancha,consegue a minina ,usada,mas surfavel,foi onde encontrei minha paixão meu viver,então meu dia dia mudo,era todo dia surf.trocava correio com Rafael ,e comecei a descreve a emoção de surfa,ele respondia esnobando a minha felicidade,e dizia que tinha que conhecer as tecnologias pois estávamos em 1800 ,ele dizia em coisa de telefone,maquinas e maquinas que era um paraíso para ele,.então em um certo telegrama convidou-me para ir até Uluwatu conhecer sua residência,aceitei,estava com saudade de meu velho amigo e e queria conhecer sua cidade, pois ali estávamos com 19 anos ,e 7 sem se ver.
Fui até Uluwatu,na estaca ode trem,esperava Rafael ,todo vestido com ceda ,roupas pretas e uma gravata a qual só os os coronéis usavam em Malauí ,a caminho de sua casa observava Uluwatu,cidade sem verde,só construção,fumaça e tal intranqüilidade .A casa de Rafael
Tema 3 andares,maquinas ,uma biblioteca enorme,oficina,tudo o que não tinha chego em Malauí ainda. Então fomos tomar u mcafé da tarde,e começou a conta da sua vida, que se formou em duas faculdade,em Engenheiro e administrador.então ele perguntou e vc meu irmão Bruno ,o que fazes da vida?
Eu não sabendo o que dizer depois de ver que ele vivia super bem ,nessa selva de pedra,mas falei com maior intuição .
- eu?estou aproveitando a vid ,cuidando de mim?Surfando como nunca.
Rafael disse : Surfando ? o que vai ganha com isso ,meu carão amigo,venha morar aqui,projetar estas maquinas isso que é vida,eu não gostei ,ele nem se importou,nem deixou termina, no dia seguinte fui embora,volte com inúmeros pensamentos, a respeito de Rafael e sua cidade.
..Como pode alguém nem se da importância e criticar algo qu nun ca fez ou sentiu?
Após dois ano foi Rafael que foi fazer uma visita a Malauí. Pois ele estava mal de saúde,pois aa civilização acabava com ele,ao chegar ,m minha casa deparei-e fisionomia, ele olhou pra mim e perguntou :
- onde vai com essa prancha ?
esponde :
iriei surfa,me liberta ,não queres ir e conhecer a vida de verdade?
Então Rafael aceitou o convite e logo foi a praia ,ficou a observar ,minha liberdade dentro do mar,ao sair ,perguntei queres tênar? Ele aceitou,claro que não conseguir ficar em pé de começo,ms amou,ao volta pra casa não paro de falar da sensação,de como era, tudo o que aconteceu,estava pior que a radio local de fofoca.
Ao chegar ,comemos,e fomos dormir, No dia seguinte Rafael ,acorda cedo,e jogando água em mim ,gritava :
Vamos Bruno,o dia esta lindo vamos a a praia quero surfa,vamos,vamos..!
Fiquei impressionado,com seu antusiasmo.Tomamos café da manhã e fomos a praia,no caminho Rafael conversando disse ,meu amigo Bruno acho que não voltarei a Uluwatu,isso que é vida você estava certo,então disse ,meu irmão surfar é simplesmente buscar seus verdadeiros princípios.ele refletiu e assim seguiu volto a Malauí,e fico em minha residência,não volto a ser como antes,mas o surf iria nos aproximar de novo e tirar toda civilização da cabeça dele.;então disse : Não é agonia da busca,mas o êxtase da revelação.E o surf, o indago,fez parte de um todo ,a Uluwatu só ouvia quando tinha comunicação com seus pais.pois ódio não era,mas reclamava de quanto ele estava perdendo da vida como era tão bela.Encerrei lhe dizendo ; Não existe no mundo prazer que se compare ao de surfar ondas quando amanhece.O mar manifesta em todo o esplendor de sua portentosa natureza e é então que compreendo,cuidar para que o futuro possa sentir esse prazer.


Por : Bruno Neiva Santos.

domingo, 25 de outubro de 2009

Henri Matisse

Exposição de Henri Matisse






São Paulo recebe desde o dia 5 de Setembro a exposição “Matisse Hoje” do francês Henri Matisse (1869-1954), ficando na Pinacoteca do Estado de São Paulo até 1º de novembro, com 80 obras, sendo elas pinturas, esculturas, desenhos, fotos, documentos e livros ilustrados, de coleções públicas de Brasil e França.

Henri Matisse é um dos artistas mais importantes do século XX e a exposição em São Paulo é a primeira exibição individual no país, como parte das comemorações do ano da França no Brasil. A curadoria é de Emilie Ovaere, curadora adjunta do Musée Matisse e tem assistência de Regina Teixeira de Barros, do corpo técnico da Pinacoteca do Estado.

Alguns destaques da exposição são as imagens realizadas por importantes fotógrafos como Henri Cartier-Bresson e Man Ray, que retratam Matisse no seu cotidiano e no ateliê. Além das obras de Matisse, a exposição será acompanhada por trabalhos de cinco artistas da cena francesa contemporânea que dialogam com a criação do artista: Philippe Richard (Dijon,1962), Pierre Mabille (Amiens, 1958), Cécile Bart (Dijon, 1958), Christophe Cuzin (Saint Simeon, 1956) e Frédérique Lucien (Briançon, 1960).

Essa exposição teve o intuito de explorar o processo criativo do artista, propondo um percurso retrospectivo que aborda os temas fundamentais da sua trajetória: a cor, a linha, o arabesco e o espaço, que segundo ele não podem ser destacadas separadamente, pois formam um todo, são uma síntese.

Algumas Obras :




The Dance, 1910 Henri Matisse



Henri Matisse, Sala vermelha, 1908



Óleo s/ tela, 93x73,5cm


Museu do Ermitage, S. Petersburg, Rússia

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Lina Bo Bardi

Lina Bo Bardi, arquiteta italiana, dedicou sua vida à arte e à cultura, com uma dedicação e entusiasmo especial pelo Brasil, suas tradições e arte popular. Sua obra se apóia basicamente na criação de museus, centros culturais e de diversões, teatros, espaços de múltiplas utilidades relacionadas com a criação, através dos quais procurou levar a arte para todos, com sua proposta de criação de Museus-Escola. Sua concepção de espaços


museológicos, em Museus criados dentro de prédios já existentes, como o caso do MASP 7 de Abril ou o Solar do Unhão na Bahia, e em prédios concebidos dentro de um conceito de monumentalidade para a exposição de obras de arte, como o MASP da av. Paulista, traduzem uma grande coerência com os preceitos do Movimento Moderno, modernidade essa que aplicada à museografia é tão veemente defendida como polemizada. A grande

contribuição de Lina Bo Bardi na área da museologia e museografia é sem dúvida seu museu como lugar de memória coletiva e de comunicação humana direta, da espontaneidade e da criação, museus com espaços provocantes, vivos, cotidianos, polêmicos.

Obra




Além das obras de arquitetura, Lina produziu para o teatro, cinema, artes plásticas, cenografia, desenho de mobiliário, entre outros. Também participou da curadoria de diversas exposições.

Principais obras

MASP, a mais conhecida obra de Lina Bo BardiNo campo da arquitetura, entre suas obras de destaque se encontram:
- Instituto Pietro Maria Bardi, São Paulo, 1951 - originalmente a residência do casal, o edifício é conhecido como a Casa de Vidro.
- Museu de Arte de São Paulo MASP, São Paulo, 1958 - considerada sua obra prima.
- Projetou a Casa da Cultura, Recife 1963 - Não acompanhou as atividades da reforma do prédio, que abrigava a antiga detenção da cidade.
- Igreja do Espírito Santo do Cerrado, Minas Gerais, 1976 -
- Museu de Arte da Bahia
- Teatro Oficina, São Paulo, 1990.
- SESC Pompéia - Fábrica , São Paulo, 1990.
- Reforma do Palácio das Indústrias, São Paulo 1992 - inconclusa








Arquitetura Neo Classica




A Arquitetura Neo Clássica surge a partir do estilo grego e romano ,marcado por colunas ,arcos romanos ,frontão ,amplas janelas ,pilastras ,paredes de tijolo sem revestimento que deixam transparecer a técnica construtiva.


O movimento neoclássico veio com o objetivo de romper com o antigo movimento o Barroco .O movimento chega pronto como estilo arquitetônico ,somente levando a necessidade de uma readaptação a utilização de novas tecnologias ,Aparece em São Paulo no fim do século 18 ,Frontão ,Cornijas ,colunas e pilastras surgindo com a o rigor da simetria .

Há uma enorme diferença entre os prédios atuais e os de antigamente ,Concordamos que a arquitetura de outras épocas devem ser preservada .E que o verdadeiro estilo Neo Clássico tem seu valor a sua beleza ,esses prédios foram construídos em outras épocas ,em outro contexto de tecnologia e estética.

Oscar Niemeyer




Oscar Niemeyer




Oscar Niemeyer Soares Filho é um arquiteto brasileiro nascido no Rio de Janeiro. Formou-se na Universidade do Brasil em 1935. Trabalhou com o muito conceituado arquiteto Suíço, Le Corbusier, no revolucionário desenho do edifício dos Ministérios da Saúde e da Educação brasileiros, que ficou terminado em 1936. Entre muitos edifícios que Niemeyer desenhou estão a Igreja de São Francisco que tem uma estrutura tão radical que a sua consagração foi atrasada até 1959, embora a Igreja tivesse sido terminada em 1943.


A originalidade e a imaginação que Niemeyer revelou nos seus trabalhos valeram-lhe uma reputação de líder da arquitetura moderna. Embora altamente variado, o seu trabalho inclui sempre um enorme espaço vazio integrado em formas muito invulgares. Altos edifícios suportados por pilares de betão ou aço caracterizam a obra do arquiteto. Niemeyer foi o mais importante desenhador dos edifícios do Estado em Brasília, a capital do Brasil.

Os arquitetos da nova capital, Oscar Niemeyer e Lúcio Costa pretendiam construir uma cidade utópica. O desejo era "construir um urbanismo com luz, ar e sol, com a transparência do cristal e a lógica de uma equação.


Algumas Obras de Niemeyer :



Ministério da Educação e Saúde




Em 1936, o escritório onde Niemeyer trabalhava como estagiário, dirigido por Lúcio Costa e Carlos Leão, foi chamado pelo ministro da Educação e Saúde, Gustavo Capanema (que anulara o concurso público ganho por Archimedes Memoria), para projetar o novo edifício do Ministério da Educação e Saúde.[16] Este projeto estava inserido no contexto político do Estado Novo, quando Getúlio Vargas, presidente do Brasil, usava a arquitetura e o urbanismo como ferramentas para ilustrar os novos rumos da nação em uma fase intermediária, que buscava se transformar de potência agrícola exportadora de café em um país industrializado.




Edificio Copan



Niemeyer projeta em 1951 o edifício COPAN, implantado no velho Centro de São Paulo. Seu desenho sinuoso e caráter moderno o tornariam um dos símbolos da cidade de São Paulo. O Copan é a maior estrutura de concreto armado do Brasil .


                                                Museu de Arte Contemporânea de Niterói



Em 1996, aos 89 anos, projetou o Museu de Arte Contemporânea de Niterói, MAC em um terreno que o próprio escolheu quando andava de carro por Niterói. Considerado uma de suas grandes obras, o projeto do MAC integra a arquitetura com o panorama da Baía de Guanabara, a praia de Icaraí e o relevo do Rio de Janeiro.